A Assembleia Geral da ONU: Um show de bravatas de uma instituição falida.
- Thiago Barbosa

- Sep 21, 2021
- 2 min read

Em meio à prova cabal da ineficácia e falta de representatividade das nações que fazem parte do maior organismo internacional, a ONU, nessa terça-feira, o Presidente Jair Bolsonaro abriu a 76ª Assembleia Geral com seu discurso. As críticas e espanto por certas questões como a não-vacinação de Bolsonaro, seu discurso que citou, Deus, família e patriotismo demonstram o distanciamento proposital do globalismo e dos órgãos internacionais dos povos.
E qual seria a prova cabal da ineficácia da ONU? A falta de capacidade em controlar a pandemia na sua gênese, o que gerou o caos vivido desde janeiro de 2020 no mundo. A OMS, órgão sob tutela das Nações Unidas, demonstrou incompetência e até suspeita de conluio com o governo chinês para sufocar o início da então epidemia em Wuhan. Além disso, o multilateralismo provou que no fim das contas não ajuda muito em problemas mais objetivos, e a Covid-19 tornou-se pandêmica.
A Assembleia Geral da ONU é mais do mesmo todos os anos em que ocorre. Gera palavras bonitas, discursos longos e pouca efetividade, até porque não gera nenhum caráter vinculativo das nações participantes. É um festival para monopolização de virtudes e para dizer ao mundo "o que é o certo e o errado". Contudo, outro fator traz também à tona o que jaz por trás da máscara bonita, o obscurantismo do globalismo representado pela ONU.
Bolsonaro defendeu pautas que causa ranço nas elites globalistas que usam a esquerda para se perpetuar no poder: Liberdade individual, família, pátria e ciência. Para afagar os ânimos dessa classe boçal e arrogante falou em meio ambiente, e ironicamente também os deixou raivosos com isso, ao comprovar que o país vai muito bem na defesa dos biomas nacionais.
Houve no pós-7 de setembro, com a tentativa de acordo que Bolsonaro traça com o STF, uma decepção por parecer que o Presidente cedeu aos seus opositores. Contudo, as palavras proferidas hoje na ONU demonstram que o Chefe da Nação acredita naquilo que sempre defendeu, e é um conservador (o que gera "paniquito" em progressistas e liberais), busca o diálogo e cede, demonstrando sensatez e derrubando a narrativa de extremista ou autoritário. Cabe ao outro lado realizar o mesmo, em nome do armistício, ou a guerra virá, mais cedo ou mais tarde.



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